Como doador ativo venho doando sangue há considerável tempo, e procurava fazer algo a mais, mas tendo em vista nossa correria diária não sabia ao certo o que poderia ser.

 

Até que em um belo dia de 2005 (final) me deparei com a imagem acima e pensei. Bom, jamais conseguirei atingir os números do Leonardo, mas já que minha acessibilidade junto à internet é diária, deliberei então em 2006 em fazer uso útil da mesma via plataformas sociais com a proposta única e específica de chamar atenção e divulgar a disparidade entre doadores ativos (no máximo 3% dos brasileiros) e não doadores junto à população. Mecanicamente a internet opera via links e intrinsecamente é composta por texto, imagem e áudio juntos ou separadamente. As várias plataformas sociais que utilizo não são pessoais e sim integralmente públicas.

 

E foi assim que ao descobrir a imagem do doador Leonardo, fiquei motivado em ser o carapicuibano (de nascimento), jauense (de coração), paulista e brasileiro que mais deterá links funcionais e operacionais com a essência voltada para o segmento não tão considerado pela população como deveria ser, mas que passa a ter valor extremo quando precisarem e como ninguém têm bola de cristal não dá para sabermos quando e se precisaremos.

 

E assim poder com minha fração social colaborar com nossos hemonúcleos e hemocentros que dependem diretamente dos elementos vitais (sangue, plaquetas, medula óssea e órgãos) para poderem assim atender nós mesmos na outra ponta.  

 

Assim sendo comecei em 2006 e não tenho prospecção nenhuma de encerramento deste trabalho solo que pode perfeitamente ser considerado como uma prestação de serviço, ou seja, de utilidade pública.

 

Como doador ativo ratifico que sou inflexivelmente contra aqueles que consideram doar como sendo ato nobre, entendo que doar deve ser obrigação de todos e qualquer um, visto nós todos dependermos diretamente do elemento vital sangue, do elemento vital plaquetas, do elemento vital medula óssea e dos elementos vitais órgãos.

 

Foi assim que iniciei minha fração social esperando colaborar nem que seja minimamente.

 

Não deixe que sua falta de tempo ou seu medo de agulha seja maior que uma atitude, a sua, supere-se saindo da sua zona de conforto!

 

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